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Valeo vence importante programa de radar de imagem para condução automatizada de montadora global premium

A Valeo foi escolhida por uma montadora global premium para fornecer um novo sistema de radar que equipará veículos particulares com um sistema de condução automatizada, permitindo que o motorista tire as mãos do volante e os olhos da estrada. A primeira nomeação para produção deste sistema permitirá ampliar o domínio operacional da condução automatizada e melhorar a resposta homem-máquina diante de perigos na estrada em altas velocidades, entre outros avanços incrementais.
Essa conquista reforça as capacidades da Valeo em design de sistemas inovadores, validação de sistemas e fabricação de classe mundial. A Valeo liderará o desenvolvimento, validação e produção desse sistema revolucionário, atendendo aos mais altos requisitos de robustez para produtos automotivos e sustentando o desempenho necessário para a condução automatizada condicional (Nível 3 da SAE).
Marc Vrecko, CEO da divisão Valeo Brain, declarou: “Com este novo projeto, a Valeo marca um momento histórico na evolução da condução autônoma e aproveita sua expertise única em validação de sistemas, desenvolvida e comprovada em tecnologias como o LiDAR para veículos de Nível 3. Esse sistema permite que veículos atinjam a condução automatizada em rodovias sem supervisão, a 130 km/h, sem um veículo à frente — graças à poderosa combinação de LiDAR de alta resolução, câmera de alta resolução e nosso sistema de radar exclusivo. Esta vitória reforça a posição da Valeo como uma inovadora confiável e parceira sólida para montadoras em todo o mundo.”
<h2>Ultrapassando os limites da condução autônoma</h2>
 
<img alt="Valeo vence importante programa de radar de imagem para condução automatizada de montadora global premium" class="ck-responsive-img align-center" data-entity-type="file" data-entity-uuid="1f6737f1-9af0-4964-87a9-d53499d57115" loading="lazy" src="https://staging.assets.web4u.valeoservice.systems/d8/prod/s3fs-public/inline-images/unnamed%20%282%29.png" width="1000" height="571" /> 
O sistema de radar de imagem da Valeo foi desenvolvido como uma solução única, especificamente projetada para suportar altos níveis de autonomia, onde radares tradicionais não são suficientes. Esse sistema exclusivo permite a condução automatizada em rodovias, sem supervisão, a 130 km/h e sem necessidade de um veículo guia, funcionando em conjunto com câmeras e LiDAR.
A Valeo é a empresa líder que comprovou a excelência de suas capacidades de validação, graças ao seu trabalho com o LiDAR para veículos de Nível 3 já em circulação. Com esse histórico consolidado, a Valeo é responsável pelo design do sistema, garantindo sua conformidade com as especificações de software e hardware mais recentes e exigentes, incluindo segurança funcional e cibersegurança. Com sua expertise em produção de tecnologias automotivas em larga escala e presença industrial global, a Valeo fabricará o sistema completo de radar de imagem.
A Valeo vê o radar de imagem de alto desempenho como uma tecnologia única para viabilizar tanto a condução totalmente autônoma quanto a altamente automatizada em larga escala. Esse sistema se integrará ao portfólio completo de soluções da Valeo para ADAS (Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista) e condução automatizada, que inclui a mais ampla gama de sensores do mercado — como o LiDAR Valeo Scala — além de unidades de processamento e soluções de software.

&lt;p&gt;A Valeo foi escolhida por uma montadora global premium para fornecer um novo sistema de radar que equipará veículos particulares com um sistema de condução automatizada, permitindo que o motorista tire as mãos do volante e os olhos da estrada. A primeira nomeação para produção deste sistema permitirá ampliar o domínio operacional da condução automatizada e melhorar a resposta homem-máquina diante de perigos na estrada em altas velocidades, entre outros avanços incrementais.&lt;/p&gt;

Valeo vence importante programa de radar de imagem para condução automatizada de montadora global premium | Valeo Service

Tudo o que você precisa saber sobre as palhetas Valeo

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;Tudo o que você precisa saber sobre as palhetas Valeo: Qualidade, Tecnologia e Segurança para o seu veículo.&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Você já parou para pensar na importância das palhetas do limpador de para-brisa? Elas são essenciais para garantir uma boa visibilidade durante a condução, especialmente em dias de chuva. E quando se trata de qualidade e inovação, as palhetas da Valeo se destacam no mercado automotivo.&lt;/p&gt;

Tudo o que você precisa saber sobre as palhetas Valeo | Valeo Service | Valeo Service

Tudo o que você precisa saber sobre as palhetas Valeo | Valeo Service

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;10 dicas de gestão de oficina mecânica para você colocar em prática hoje mesmo&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Você já deve ter percebido que &lt;strong&gt;administrar uma oficina&lt;/strong&gt; não é só saber consertar veículos, certo? Quando a gente fala em &lt;strong&gt;gestão de oficina mecânica&lt;/strong&gt;, estamos falando da parte estratégica e administrativa do negócio — aquela que gera &lt;strong&gt;organização, controle e crescimento&lt;/strong&gt; de verdade.&lt;/p&gt;

Gestão de oficina mecânica: Confira 10 dicas | Valeo Service

Gestão de oficina mecânica: Confira 10 dicas

<h2>Uma Cúpula para Celebrar 30 Anos de Geração de Valor</h2>
A Reunião de Acionistas e Cúpula de Fornecedores Executivos 2025 da TEMOT International marcou um marco especial: 30 anos de geração de valor. 
Realizada em um espírito de união e visão de futuro, a cúpula reuniu acionistas e fornecedores em um ambiente de colaboração e propósito compartilhado. Discussões visionárias, insights estratégicos e oportunidades de networking significativo definiram o evento, reforçando as sólidas parcerias que impulsionam o mercado de reposição automotiva (Aftermarket).
<h2>Um Prêmio que Reconhece 30 Anos de Parceria e Excelência</h2>
Durante este evento anual, a Temot International homenageou a Valeo com o prestigioso prêmio de “Fornecedor do Ano”. Essa distinção destaca não apenas o compromisso contínuo da Valeo com a excelência, mas também celebra um marco notável: 30 anos de parceria de confiança entre as duas empresas.
Ao conceder este prêmio, a Temot International reconhece a qualidade consistente, a inovação e o suporte que caracterizam a contribuição da Valeo ao longo das décadas — uma colaboração construída com base na confiança mútua, em valores compartilhados e em uma visão de longo prazo.
Damien Martin, Vice-Presidente de Contas Globais e Desenvolvimento de Canais da Valeo Service, expressou sua gratidão à Temot International e aos seus acionistas:
<blockquote>
 “Receber o prêmio ‘Fornecedor do Ano’ da Temot International é uma honra. Ele reflete o sucesso da estratégia centrada no cliente da Valeo Service e nossa constante evolução para atender às necessidades em transformação do mercado de reposição. 
Como uma empresa de Serviços Aumentados, a Valeo está comprometida em ir além dos produtos — oferecendo serviços de valor agregado, ferramentas digitais e suporte personalizado aos nossos parceiros. Esse reconhecimento celebra nossa história conjunta com a Temot, além de reforçar nossa ambição comum de moldar juntos o futuro do Aftermarket.”
 
</blockquote>
<h2>Valeo, Parceira em Serviços Aumentados</h2>
A divisão de Aftermarket da Valeo se posiciona como uma empresa de Serviços Aumentados, oferecendo um portfólio abrangente de produtos de alta qualidade, junto a um ecossistema completo de serviços de valor agregado que apoiam distribuidores e oficinas em suas operações diárias.
Isso inclui, entre outros, programas de treinamento por meio do Valeo Tech Academy, além do Tech Assist, uma biblioteca técnica 24/7 com acesso instantâneo a informações sobre produtos e reparos.
Distribuidores também contam com o Valeo MyPortal, um extranet intuitivo para gestão eficiente do negócio, enquanto as oficinas são recompensadas por meio do Specialist Club, um programa de fidelidade que reconhece seu engajamento e confiança.

&lt;h2&gt;Uma Cúpula para Celebrar 30 Anos de Geração de Valor&lt;/h2&gt;

&lt;p&gt;A Reunião de Acionistas e Cúpula de Fornecedores Executivos 2025 da TEMOT International marcou um marco especial: 30 anos de geração de valor.&lt;br /&gt;
Realizada em um espírito de união e visão de futuro, a cúpula reuniu acionistas e fornecedores em um ambiente de colaboração e propósito compartilhado. Discussões visionárias, insights estratégicos e oportunidades de networking significativo definiram o evento, reforçando as sólidas parcerias que impulsionam o mercado de reposição automotiva (Aftermarket).&lt;/p&gt;

Valeo é nomeada &quot;Fornecedor do Ano&quot; pela Temot International | Valeo Service

Valeo é nomeada "Fornecedor do Ano" pela Temot International

&lt;h1&gt;Atuador de embreagem: como funciona e boas práticas de manutenção&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Se você trabalha com reparação automotiva, já deve ter encontrado clientes com dificuldade para engatar marchas ou um pedal de embreagem muito duro. Esses são sinais claros de problemas no &lt;strong&gt;atuador de embreagem&lt;/strong&gt;, um componente essencial no sistema de transmissão dos veículos.&lt;/p&gt;

Atuador de embreagem: Guia da peça | Valeo Service

Atuador de embreagem: Guia da peça

<h2>Confira dicas e aprenda como tirar o ar do sistema de arrefecimento</h2>
Seu automóvel está apresentando superaquecimento sem uma causa aparente? Esse sintoma pode indicar um problema no sistema de arrefecimento, causado pelo acúmulo de ar no circuito. Mas como tirar o ar do sistema de arrefecimento? Felizmente, esse problema pode ser resolvido com o procedimento correto. 
Saiba como descobrir o que pode causar a entrada de ar no sistema, aprenda a reconhecer os sinais de alerta e conferir um passo a passo detalhado para eliminar as bolhas, garantindo o funcionamento eficiente do motor e evitando prejuízos futuros. Vamos lá?
<h3>O que causa ar no sistema de arrefecimento?</h3>
O ar pode entrar no <a href="/pt-br/newsroom/radiador-e-sistema-de-arrefecimento-tudo-o-que-voce-precisa-saber-e-dicas-de-cuidados">sistema de arrefecimento</a> de diferentes formas, geralmente durante processos de manutenção ou devido a falhas nos componentes. Quando isso acontece, o líquido de arrefecimento não circula corretamente, prejudicando a troca de calor do motor.
Conheça as principais causas do acúmulo de ar no sistema:
<ul><li>Troca incorreta do líquido de arrefecimento: se o sistema não for purgado corretamente após a substituição do fluido, bolhas de ar podem ficar presas nos canais internos.</li>
	<li>Vazamentos no sistema: rachaduras em mangueiras, radiador e reservatório de expansão podem permitir a entrada de ar.</li>
	<li>Falha na vedação: componentes como juntas, conexões e a tampa do reservatório podem estar desgastados, permitindo a infiltração de ar.</li>
	<li>Troca de peças do sistema: ao substituir componentes como a bomba d’água ou o radiador, é comum que o ar fique retido caso o procedimento de sangria não seja feito corretamente.</li>
	<li>Baixo nível de líquido de arrefecimento: se o nível estiver abaixo do recomendado, o sistema pode aspirar ar, criando bolhas e reduzindo a eficiência da refrigeração.</li>
</ul>Saber identificar a origem do problema é o primeiro passo para entender como tirar o ar do sistema de arrefecimento e assegurar que o sistema funcione da forma correta, sem danos ao motor.
<h3>O que acontece com o veículo quando há ar no sistema de arrefecimento?</h3>
A presença de ar no sistema de arrefecimento traz prejuízos ao funcionamento do motor. O principal problema é que as bolhas de ar impedem a circulação eficiente do líquido de arrefecimento.
Como o sistema perde a capacidade de dissipar calor, acontece o superaquecimento do motor, que leva a falhas como perda de potência, aumento no consumo de combustível e danos em outros componentes. 
O <a>ar no sistema também pode gerar cavitação na bomba d’água</a>, um fenômeno que provoca a formação de microbolhas de vapor que colapsam com força sobre as lâminas da bomba. Esse impacto contínuo causa desgaste prematuro, reduz a eficiência da circulação do líquido e exige a substituição prematura da peça.
O superaquecimento afeta ainda a junta do cabeçote, que é responsável por vedar a câmara de combustão e impedir vazamentos de óleo e líquido de arrefecimento. O componente pode queimar, rachar ou perder a vedação, permitindo a mistura de óleo e fluido de arrefecimento. Como resultado, há perda de compressão do motor, falhas graves e necessidade de retífica do cabeçote.
Em casos mais extremos, a temperatura elevada pode causar o derretimento ou empenamento de peças internas, necessitando de um reparo mais caro e complexo. Por isso, é fundamental remover o ar do sistema assim que o problema for identificado.
<h3>Quais são os sintomas de ar no arrefecimento?</h3>
Os sinais de que há ar preso no sistema de arrefecimento podem ser percebidos tanto pelo motorista quanto pelo mecânico. Ficar atento a esses sintomas ajuda a evitar problemas maiores no motor:
<ul><li>Superaquecimento repentino do motor;</li>
	<li>Oscilações na temperatura mostrada no painel;</li>
	<li>Falhas no acionamento da ventoinha do radiador;</li>
	<li>Ruídos de borbulhamento ao abrir o reservatório de expansão;</li>
	<li>Vazamento ou nível irregular do líquido de arrefecimento;</li>
	<li>Funcionamento irregular do motor, como perda de potência.</li>
</ul>Se o veículo apresentar algum desses sinais, é importante verificar o sistema e remover o ar quanto antes.
<h3>Como tirar o ar do sistema de arrefecimento?</h3>
Eliminar o ar do sistema de arrefecimento é um processo relativamente simples, mas que exige atenção para ser feito corretamente. O ideal é contar com um mecânico experiente, mas se você deseja aprender como tirar o ar do sistema de arrefecimento, siga este passo a passo:
<ul><li>Com o motor frio, abra o capô e localize o reservatório de expansão e o radiador;</li>
	<li>Verifique o nível do líquido de arrefecimento e complete se necessário, respeitando a proporção recomendada pelo fabricante;</li>
	<li>Solte a mangueira de suspiro de ar (se houver) para liberar o ar preso no sistema;</li>
	<li>Ligue o motor e deixe-o funcionar até atingir a temperatura normal de operação;</li>
	<li>Observe o fluxo do líquido no reservatório e aperte levemente as mangueiras para ajudar a eliminar as bolhas de ar;</li>
	<li>Se o carro tiver parafuso de sangria, abra-o lentamente até que saia somente líquido, sem bolhas de ar;</li>
	<li>Feche o parafuso de sangria e a mangueira, desligue o motor e espere esfriar;</li>
	<li>Verifique novamente o nível do líquido de arrefecimento e complete, se necessário.</li>
</ul>Esse procedimento garante que o sistema fique livre de ar e volte a operar corretamente.  
<h3>Você sabe escolher o melhor aditivo para radiador?</h3>
Agora que você já aprendeu como tirar o ar do sistema de arrefecimento, é preciso se certificar de que o líquido usado no radiador seja o correto. Um aditivo de qualidade evita a formação de bolhas de ar, protege contra corrosão e melhora a eficiência do resfriamento do motor. 
Os aditivos para radiador podem ser orgânicos, inorgânicos ou híbridos, cada um com durabilidade e composição específicas
<ul><li>Orgânicos (OAT): duram mais e são indicados para motores modernos, com trocas a cada 240 mil km ou 5 anos. </li>
	<li>Inorgânicos (IAT): oferecem proteção rápida, mas precisam ser substituídos com mais frequência, cerca de 30 mil km ou 2 anos. </li>
</ul>Para um arrefecimento eficiente, sempre siga a proporção correta de mistura com água desmineralizada indicada pelo fabricante ou pelo seu mecânico de confiança.
Usar um aditivo inadequado ou misturá-lo erradamente causa ferrugem, entupimentos e reduz a eficiência do arrefecimento. Quer entender melhor qual o melhor aditivo para o seu veículo?
<a href="/pt-br/newsroom/manutencao-preventiva-o-que-e-e-por-que-e-importante">Confira nosso artigo completo e aprenda a fazer a escolha certa! </a>

Aprenda como tirar ar do sistema de arrefecimento

&lt;h2&gt;Confira dicas e aprenda como tirar o ar do sistema de arrefecimento&lt;/h2&gt;

&lt;p&gt;Seu automóvel está apresentando superaquecimento sem uma causa aparente? Esse sintoma pode indicar um problema no sistema de arrefecimento, causado pelo acúmulo de ar no circuito. Mas &lt;strong&gt;como tirar o ar do sistema de arrefecimento&lt;/strong&gt;? Felizmente, esse problema pode ser resolvido com o procedimento correto. &lt;/p&gt;

Aprenda como tirar ar do sistema de arrefecimento | Valeo Service

<h1>O que causa ar-condicionado com mau cheiro? Conheça os principais motivos</h1>
Sentir o ar-condicionado com cheiro ruim logo que você liga o veículo é um incômodo que muita gente já enfrentou. E se você não entende muito de mecânica, esse tipo de situação pode gerar dúvidas: será que é só sujeira? É perigoso para a saúde? O que é preciso fazer para resolver?
O mau cheiro no ar-condicionado nem sempre é algo grave, mas é um sinal de alerta. Pode indicar desde a presença de fungos e bactérias até problemas de manutenção que precisam ser corrigidos. A boa notícia é que é possível prevenir esse desconforto com alguns cuidados simples.
Neste artigo, vamos explicar o que causa o ar-condicionado com mau cheiro, como evitar esse problema e quando procurar uma oficina especializada. Você também vai entender como funciona o sistema de climatização do veículo, aprender dicas práticas para melhorar a qualidade do ar e descobrir o que fazer em casos de cheiro de queimado ou cheiro de gasolina. Continue a leitura!
<h2>O que causa ar-condicionado com cheiro ruim?</h2>
O mau cheiro no <a href="/pt-br/veiculos-de-passeio/ar-condicionado">ar-condicionado automotivo</a> costuma aparecer com o tempo, principalmente quando a manutenção preventiva não é feita corretamente. Isso acontece porque o sistema acumula umidade, sujeira, folhas, poeira e outros resíduos que favorecem a proliferação de microrganismos.
É importante entender que <a href="/pt-br/newsroom/tudo-sobre-linha-de-ar-condicionado-valeo">o ar-condicionado faz parte do sistema de climatização do veículo</a>, responsável por controlar a temperatura e a qualidade do ar que circula no interior do carro. Quando esse sistema não está limpo, o ar acaba trazendo odores desagradáveis e até prejudiciais à saúde.
A seguir, vamos explicar com detalhes quais são os principais fatores que causam o ar-condicionado com mau cheiro ao ser ligado.
<h3>Umidade</h3>
A umidade é uma das maiores vilãs quando o assunto é ar-condicionado com cheiro ruim. Quando o sistema está em funcionamento, ocorre a condensação de água nos dutos de ventilação. Essa água, quando não é devidamente eliminada, acaba se acumulando em regiões quentes e escuras, como o evaporador.
O ambiente úmido e fechado favorece o desenvolvimento de fungos e bactérias, que geram odores desagradáveis e ainda podem causar problemas respiratórios nos ocupantes do veículo. Além do mau cheiro, é comum que a qualidade do ar piore com o tempo, causando irritações no nariz, espirros e até tosse.
A melhor forma de evitar o acúmulo de umidade é se certificar de que o sistema esteja seco após o uso. E, como você verá mais à frente, uma simples mudança de hábito ajuda bastante.
<h3>Uso constante da recirculação de ar</h3>
Muita gente usa o botão de recirculação do ar o tempo todo, principalmente para resfriar o interior do veículo mais rápido. Mas o que poucos sabem é que o uso contínuo dessa função piora, e muito, o mau cheiro.
Quando o ar interno é recirculado por muito tempo, ele deixa de ser renovado. Isso faz com que partículas, poeira, suor, odores e umidade fiquem circulando sem parar no sistema de climatização. Com o tempo, esses resíduos se acumulam nos filtros e nos dutos, ocasionando o surgimento de odores fortes.
O ideal é alternar o uso da recirculação com a entrada de ar externo. Assim, o ar do interior do veículo é renovado com mais frequência, reduzindo o acúmulo de sujeira e umidade no sistema.
<h3>Falta de manutenção no sistema de refrigeração</h3>
A falta de manutenção é uma das causas mais comuns do ar-condicionado com cheiro ruim. Filtros de cabine saturados, sujeira acumulada no evaporador e dutos entupidos são ambientes perfeitos para fungos, ácaros e bactérias.
Outro fator é o acúmulo de folhas e sujeira no compartimento da caixa de ar, principalmente em veículos que ficam estacionados sob árvores. Os materiais orgânicos apodrecem e liberam odores fortes, puxados para o interior do veículo quando o sistema de ar é acionado.
Por isso, é a<a href="/pt-br/newsroom/manutencao-ar-condicionado-automotivo">ltamente recomendado fazer a manutenção periódica</a>, conforme indicado no manual do veículo, para manter o bom funcionamento do sistema e a qualidade do ar no veículo.
<h2>3 dicas para evitar o mau cheiro no ar-condicionado</h2>
Evitar o mau cheiro no ar-condicionado é mais simples do que parece. Com alguns cuidados básicos, você assegura o bom funcionamento do sistema e ainda previne surpresas desagradáveis no dia a dia.
<h3>Faça manutenções regulares nos filtros do ar-condicionado</h3>
O filtro de cabine é responsável pela retenção de impurezas, poeira e poluentes antes que o ar entre no interior do veículo. Quando esse filtro está saturado, ele perde a eficiência e também pode começar a liberar um odor desagradável.
O ideal é trocar o filtro de cabine a cada seis meses ou conforme a quilometragem indicada no manual do veículo (geralmente, a cada 15 mil a 30 mil quilômetros. Em cidades com muita poluição ou em locais de terra e poeira, a troca pode ser necessária com mais frequência.
Lembre-se: filtro de ar e filtro de cabine não são a mesma coisa. O primeiro é do motor, enquanto o segundo faz parte do sistema de climatização.
<h3>Faça a higienização do sistema de climatização</h3>
Além da troca do filtro, é importante higienizar todo o sistema de climatização regula a limpeza dos dutos, evaporador e demais componentes por onde o ar circula.
É possível usar sprays bactericidas específicos para ar-condicionado automotivo ou contratar um serviço de higienização profissional com ozônio (oxi-sanitização). O processo elimina odores fortes e mata microrganismos, melhorando a qualidade do ar.
A higienização precisa ser feita pelo menos uma vez por ano ou sempre que houver sinais de odor ruim no interior do carro.
<h3>Desligue o ar alguns minutos antes de parar o veículo</h3>
Uma dica fácil e eficaz: desligue o ar-condicionado de cinco a dez minutos antes de chegar ao seu destino e deixe somente a ventilação ligada.
Essa ação ajuda a secar as gotas de condensação que ficam nos dutos e no evaporador. Sem umidade acumulada, fungos e bactérias têm mais dificuldade para se proliferar, o que evita a formação de odores desagradáveis com o tempo.
É um hábito simples, mas que prolonga a vida útil do sistema de climatização e mantém o interior do veículo sempre com um ar mais fresco e limpo.
<h2>Ar-condicionado com cheiro de queimado: o que fazer?</h2>
Sentiu cheiro de queimado ao ligar o ar-condicionado? Esse é um sinal de alerta. Em geral, o ar-condicionado com cheiro de queimado está relacionado ao superaquecimento de algum componente elétrico, como o ventilador, a resistência ou até o próprio compressor.
Outra possibilidade é a presença de folhas ou sujeira acumulada sobre componentes quentes do sistema de ar, o que causa o cheiro típico de queimado. Também pode haver desgaste nos fios ou conexões, principalmente em veículos mais antigos.
O ideal é desligar o ar imediatamente e procurar uma oficina especializada para avaliar o sistema, já que continuar usando o ar-condicionado nesse estado pode agravar o problema e causar danos mais sérios ao <a href="/pt-br/newsroom/dicas-para-manter-saude-do-sistema-eletrico-do-veiculo">sistema elétrico.</a>
<h2>O que fazer em caso de ar-condicionado com cheiro de gasolina?</h2>
Em muitos casos, o ar-condicionado com cheiro de gasolina aparece quando há vazamentos no reservatório de partida a frio (comum em dias frios, em motores flex), que libera vapores de gasolina na região do motor. São esses vapores que acabam entrando no sistema de ventilação sendo percebidos ao ligar o ar-condicionado. 
Porém, é importante destacar que nem todos os veículos possuem esse reservatório. Em modelos mais novos, por exemplo, o sistema de partida a frio é eletrônico e dispensa o uso de gasolina adicional.
Por essa razão, caso o seu veículo não tenha reservatório e ainda assim apresente cheiro de gasolina ao ligar o ar-condicionado, o mais seguro é levá-lo a uma oficina para fazer uma inspeção mais detalhada. Pode haver vazamentos na linha de combustível ou problemas no sistema de exaustão, que precisam ser resolvidos imediatamente.
<h2>Precisa de peças para seu ar-condicionado?</h2>
Se você chegou até aqui, é porque provavelmente está lidando com ar-condicionado com cheiro ruim ou quer evitar esse tipo de problema. Agora que você já sabe quais são as causas e o que fazer para prevenir, que tal cuidar do sistema com peças de qualidade?
A Valeo oferece soluções completas para o sistema de climatização do seu carro, com peças de alta durabilidade e tecnologia. Seja filtro de cabine, compressor, <a href="https://www.valeoservice.com.br/pt-br/veiculos-de-passeio/ar-condicionado/condensador">condensador </a>ou <a href="https://www.valeoservice.com.br/veiculos-de-passeio/ar-condicionado/evaporador">evaporador</a>, você encontra tudo o que precisa com qualidade garantida.
<a href="https://lista.mercadolivre.com.br/loja/valeo/">Visite a loja oficial da Valeo no Mercado Livre </a>e encontre as peças ideais para o seu veículo. Leve mais conforto, ar limpo e segurança para dentro do seu carro com quem entende de sistema de climatização automotivo.

&lt;h1&gt;O que causa ar-condicionado com mau cheiro? Conheça os principais motivos&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;&lt;strong&gt;Sentir o ar-condicionado com cheiro ruim&lt;/strong&gt; logo que você liga o veículo é um &lt;strong&gt;incômodo &lt;/strong&gt;que muita gente já enfrentou. E se você não entende muito de mecânica, esse tipo de situação pode gerar dúvidas: será que é só &lt;strong&gt;sujeira&lt;/strong&gt;? É &lt;strong&gt;perigoso &lt;/strong&gt;para a saúde? O que é preciso fazer para resolver?&lt;/p&gt;

Ar condicionado com mau cheiro: principais causas e como resolver | Valeo Service

Ar condicionado com mau cheiro: principais causas e como resolver

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;Valeo Silencio™ e SWF Das Original lideram testes de inovação&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Em março de 2025, a &lt;strong&gt;Valeo Silencio™&lt;/strong&gt; e sua marca irmã &lt;strong&gt;SWF Das Original&lt;/strong&gt; conquistaram os primeiros lugares em um teste real de palhetas de limpador de para-brisa pela Automotive Insights.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Com uma pontuação de &lt;strong&gt;1,5 para a Valeo&lt;/strong&gt; e um forte segundo lugar para a &lt;strong&gt;SWF&lt;/strong&gt;, ambas demonstraram compromisso com qualidade, confiabilidade e segurança.&lt;/p&gt;

Valeo e SWF conquistam os primeiros lugares em um teste real de palhetas, comprovando qualidade e desempenho incomparáveis. | Valeo Service

Valeo e SWF conquistam os primeiros lugares em um teste real de palhetas, comprovando qualidade e desempenho incomparáveis.

A Valeo Service preparou uma experiência especial para a Automec 2025 — com inovação, tecnologia e até uma pitada de realidade aumentada. Baixe o press kit completo e descubra o que estamos trazendo para este ano!
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Press Kit Exclusivo: Veja o que a Valeo Service preparou para a Automec 2025 | Valeo Service

Press Kit Exclusivo: Veja o que a Valeo Service preparou para a Automec 2025

Durante a Automec 2025, a marca lança sua nova assinatura, reforçando seu posicionamento em valor de serviço, soluções em produtos, e lançamento de remanufaturados para embreagens de linha pesada.
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Durante a Automec 2025, a marca lança sua nova assinatura, reforçando seu posicionamento em valor de serviço, soluções em produtos, e lançamento de remanufaturados para embreagens de linha pesada.

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VALEO SERVICE anuncia sua nova assinatura global | Valeo Service

VALEO SERVICE anuncia sua nova assinatura global

Novos produtos Valeo e prêmio na Rematec 2025

<h2>Ganhador do prêmio Public Choice Award</h2>
De 8 a 10 de abril de 2025, a Valeo participou da Rematec, a maior exposição mundial de remanufatura automotiva, realizada na RAI Amsterdam, Holanda.
Além de lançar novas peças, Valeo ganhou o Public Choice Award de Melhor Remanescente, depois de emergir como o vencedor claro com um total de 2.057 votos.
O prêmio de escolha do público foi totalmente apoiado pelo júri da Rematec de 2025, que reconheceu a Valeo como "um grande fabricante de peças automotivas e um importante participante no mercado de reposição". 
<h3>Parceria com líderes do setor em novos produtos</h3>
A Valeo está ampliando sua oferta para incluir a remanufatura de peças de alta voltagem e componentes eletrônicos.
Durante esta semana, a Valeo apresentou uma das maiores linhas de produtos remanufaturados do mercado, com destaque para o lançamento de três novas peças remanufaturadas de alta tecnologia:
· Em parceria com a Stellantis, a Valeo lançará no primeiro semestre de 2025 seu primeiro farol de LED remanufaturado, acompanhado de uma tela de exibição desenvolvida no Laboratório de Eletrônica Circular da empresa, localizado em Nevers, França.
· Em parceria com Os Remakers, a Valeo introduzirá, no segundo semestre de 2025, um novo inversor remanufaturado para o Renault Zoe.
Essas inovações em remanufatura acompanham a crescente eletrificação dos veículos modernos.
Em 2024, a Valeo também lançou no mercado de reposição independente um atuador concêntrico pneumático para veículos comerciais. Já em 2025, a empresa apresentará a embreagem dupla molhada DQ250 (DWC), que atende a milhões de veículos em circulação.
<h3>Valeo Reman, bom para preservar melhor os recursos!</h3>
Reman é uma das principais iniciativas circulares da Valeo para o mercado de reposição e faz parte do programa "I Care for the Planet" — compromisso da Valeo de reduzir progressivamente o impacto ambiental do mercado de reposição automotivo.
<blockquote>
"Na Valeo, estamos profundamente comprometidos com a remanufatura. Nossa ambição é dobrar o número de produtos remanufaturados para 2 milhões até 2030 e, ao mesmo tempo, estamos expandindo nosso alcance para oferecer mais produtos elétricos e eletrônicos. Esse marco importante será alcançado através de nossa capacidade de construir fortes parcerias dentro de nosso ecossistema, para fornecer produtos de alta tecnologia remanufaturados."
</blockquote>
Nas palavras de Christophe Le Ligné, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do Valeo Group e CTO da Light:
<h3>Valeo Reman, tão bom quanto novo</h3>
Cada peça fabricada passa pelos mesmos processos que as peças novas:
<ul><li>Cada peça recolhida é limpa e desmontada</li>
	<li>Os componentes são controlados individualmente e depois reparados ou substituídos, se necessário</li>
	<li>O produto é remontado e testado para padrões automotivos rigorosos</li>
</ul><h3>Expansão e Promoção da Economia Circular no Pós-mercado</h3>
A experiência de mais de 40 anos da Valeo na remanufatura de produtos elétricos e mecânicos inclui motores de partida e alternadores, compressores, pinças de freio, DMF, embreagens e, mais recentemente, câmera frontal para autos linha leve e até mesmo eMotors e Baterias para Ebikes.
Valeo oferece tutoriais on-line através da academia de treinamentos, o <a href="https://www.valeoservice.com.br/pt-br/tech-academy">Tech Academy</a>.

&lt;h2&gt;Ganhador do prêmio Public Choice Award&lt;/h2&gt;

&lt;p&gt;De&lt;strong&gt; 8 a 10 de abril de 2025&lt;/strong&gt;, a Valeo participou da &lt;strong&gt;Rematec&lt;/strong&gt;, a maior exposição mundial de remanufatura automotiva, realizada na RAI Amsterdam, Holanda.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Além de lançar novas peças, Valeo ganhou o &lt;strong&gt;Public Choice Award &lt;/strong&gt;de Melhor Remanescente, depois de emergir como o vencedor claro com um total de 2.057 votos.&lt;/p&gt;

Novos produtos Valeo na Rematec 2025 | Valeo Service | Valeo Service

Novos produtos Valeo na Rematec 2025 | Valeo Service

Com o passar dos anos, as evoluções dos produtos e das tecnologias colocaram a Valeo no topo do ranking mundial como a empresa número 1 na entrega de atuadores hidráulicos para os mercados original e de reposição. 
 
O Grupo FTE, um dos líderes mundiais na fabricação de atuadores para sistemas de transmissão, faz parte do grupo Valeo desde 2017.
 
Agora, a embreagem Valeo já contempla uma gama extensa de atuadores hidráulicos para compor o sistema de acionamento.
 Mas o que são e para que servem os atuadores de embreagem? 
 
O papel dos Atuadores é promover o acionamento da embreagem para engatar as marchas através da liberação do disco de embreagem sendo acionado através do platô de embreagem. 
 
O sistema de acionamento vai desmultiplicando o curso para liberar a embreagem e multiplicando a força para acioná-la. Para o motorista a vantagem do sistema de acionamento é a redução do esforço no pedal. Existe uma relação de alavanca que vai amplificando a carga do platô no sentido do acoplamento, e desmultiplicando o curso de Acionamento no sentido do desacoplamento da embreagem. 
 
Os atuadores de embreagem atuam no conforto e segurança dos veículos atuais durante as trocas de marchas. Apesar de terem alta durabilidade, são sensíveis ao cuidado durante o manuseio e a instalação.
 
O sistema de acionamento totalmente hidráulico e semi hidráulico consiste em quatro principais componentes: CMC Cilindro mestre de embreagem, CRC Cilindro escravo de embreagem, CSC Cilindro escravo concêntrico e tubulação.
 CMC - Cilindro mestre de embreagem
 
A pressão do fluido tem origem no CMC quando o motorista aciona o pedal de embreagem. 
 
Para conseguir acionar a embreagem dentro da caixa de câmbio, o motorista precisa acionar o pedal de embreagem até o fim. Dessa forma, o cilindro mestre é acionado enviando fluido pressurizado através da tubulação para os outros componentes do sistema de acionamento. 
 
O cilindro mestre pode ter um reservatório próprio, mas também compartilhar o reservatório do sistema de freio. A condição de descansar o pé sobre o pedal ou ficar pré-acionando a embreagem, é muito ruim porque não permite o tempo de carga e descarga do fluido.
 CRC - Cilindro atuador de embreagem
 
O cilindro escravo de embreagem recebe a pressão hidráulica do cilindro mestre e tem a função de acionar o garfo de embreagem e os demais componentes mecânicos do sistema de acionamento. Promovendo assim o acionamento da embreagem através do rolamento.
 CSC - Cilindro escravo concêntrico 
 
O CSC recebe pressão do fluido hidráulico que é demandado do cilindro mestre através da tubulação quando o condutor aciona o pedal de embreagem. Esse sistema é o preferido pelas montadoras. Uma vez que dispensa a utilização de componentes mecânicos, como: garfo e rolamento, trazendo para o sistema uma menor quantidade de componentes e peso, utilizando menos espaço nos motores e facilitando sua instalação.
<h3> Tubulação do sistema totalmente hidráulico e semi-hidráulico</h3>
 
A tubulação serve para promover o deslocamento do fluído hidráulico entre os componentes do sistema de acionamento. A Valeo fornece dois tipos de tubulação, para o sistema totalmente hidráulico e sistema semi-hidráulico. Existem dois tipos de tubos: de borracha e de alumínio.
 
A tubulação varia em função do espaço, da carga de pedal e da carga de debreagem.
 
A tubulação também sofre desgaste. Tanto a parte rígida quanto a flexível. Qualquer irregularidade nas mangueiras ou conexões, podem gerar perdas no acionamento, seja por vazamentos ou por má circulação do fluido.
 
De forma prática, vamos conhecer  os dois tipos de sistema de acionamento: o totalmente hidráulico e o semi-hidráulico.
 Semi-hidráulico (Cilindro Mestre + Cilindro Atuador de embreagem)
 
Neste sistema, o cilindro escravo aciona o garfo de embreagem, que aciona um rolamento mecânico direto ao platô de embreagem.
 
Os sistemas semi-hidráulicos, sob condições normais de uso, têm uma vida útil bem superior aos sistemas a cabo ou alavancas.
 
Necessitam de uma boa análise a cada troca de embreagem, assim como é feita em cabos, garfos e tubos-guia.
 Totalmente Hidráulico (Cilindro Mestre + Cilindro Concêntrico Escravo)
 
Neste sistema, o cilindro mestre aciona diretamente o cilindro escravo concêntrico que irá empurrar o platô de embreagem, eliminando a necessidade do uso de peças mecânicas.
  
Os sistemas totalmente hidráulicos, sob condições normais de uso, têm uma maior precisão de acionamento. Porém, necessitam de uma boa análise a cada troca de embreagem uma vez que o CSC tem em sua extremidade um rolamento, que serve para acionamento da embreagem. “Então lembre-se: ao vender o kit de embreagem, ofereça os cilindros e atuadores hidráulicos disponíveis”.
<h3> Diagnósticos e falhas</h3>
 Não comprima os atuadores de embreagem:
 
Esta prática de pressionar o atuador antes de montá-lo é comum, porém muito prejudicial à peça e à sua performance. Este acionamento prematuro pode ocasionar o deslocamento das vedações internas e gerar vazamento do fluido hidráulico.
 
Este é o caso mais comum de perda de performance por vazamento. Apesar dos atuadores trabalharem por compressão, precisam ser fixados e instalados corretamente para garantir o alinhamento durante o deslocamento do pistão. Com a compressão feita com as mãos, há um excesso de desalinhamento que leva ao consequente deslocamento da vedação.
 Remoção da trava do CSC:
 
Atenção à trava anti-acionamento VERMELHA, aplicação linha GM principalmente.
 
A trava impede que o pistão fique pré-acionado e possa deslocar os retentores.
 
A trava/clip só deve ser removida depois que o CSC for fixado à caixa seca do câmbio. Antes da sangria.
 
A remoção prematura, faz com que a mola externa cause um deslocamento interno, danificando o retentor e comprometendo a vedação: vazamento de fluido hidráulico.
 Anel O'ring:
 
Atenção ao Anel O'ring que acompanha o CSC.
 
Parece um simples anel de borracha, mas sua função de vedação é importantíssima. É uma boa hora para verificar também o retentor do câmbio.
 
A substituição do Anel de Vedação do canal de assentamento do CSC à caixa seca do câmbio é obrigatória.
 
Anéis de vedação deteriorados, fora de posição ou ausentes, causam falha na vedação do câmbio e contaminação do disco por óleo.
 O momento do acoplamento do CSC ao eixo piloto
 
O CSC possui a luva e a superfície de contato em aço; porém, não estão isentos de danos durante o encaixe sobre o eixo piloto se houver rebarbas.
 
Boa prática é evitar o contato direto do perfil estriado do eixo piloto com o retentor externo do CSC durante a montagem. Pode-se utilizar uma fita adesiva. 
Qualquer escoriação na estria, pode danificar o retentor causando a contaminação do fluido hidráulico pelo óleo do câmbio e a ruptura da vedação.
 Uso de silicone:
Uso de fluído hidráulico INCORRETO ou lubrificação DESNECESSÁRIA.
 
O recado aqui é: Os CSC possuem vedações próprias e seguras, que não requerem qualquer outro vedante.
 
As vedações do CSC não necessitam de silicone ou outro vedante.
 
Qualquer fluido de espécie mineral ou contaminantes causam inchaço dos retentores e vazamentos. O silicone ou produtos à base de óleo mineral dilatam e rompem os retentores.
 Fluído de embreagem correto: 
O Fluido de Freio é o produto correto para os sistemas de acionamento hidráulicos. Somente o Fluído Hidráulico DOT3 e DOT4 devem ser usados.
 Sangria: 
 
Aqui não vamos apresentar o procedimento de sangria completo, e sim, os pontos que vão fazer diferença durante o processo de sangria.
 
A SANGRIA ? ELIMINAR O AR DO SISTEMA para liberar o fluxo contínuo do fluido hidráulico.
 
Substituir o fluido hidráulico anterior com muita atenção à limpeza e qualidade do fluido – REGRAS MANDATÓRIAS:
 
Reservatório aberto e no nível indicado.
 
Ao pisar no pedal não tente bombear.
 
É no retorno do pedal que o ar será expulso, em especial atenção, o retorno do pedal deve ser lento para que a expulsão do ar seja mais completa. 
Quantos acionamentos? 10 a 15x.
 
Na última, segure o pedal até o fundo e solte o parafuso sangrador bem devagar até o ar e o fluido saírem, após este procedimento, feche o reservatório. 
Use o engate de marchas como teste.
<h3> Perguntas e respostas</h3>
 Como saber se o Atuador de Embreagem está ruim?
 
Ao notar sintomas como o pedal de embreagem duro e dificuldade de engate das marchas.
 O que acontece quando o atuador de embreagem está ruim?
 
Além dos dois sintomas citados acima, o atuador demonstra sinais de vazamento.
 Como testar o atuador de embreagem? 
Primeiramente não é possível fazer o teste manual, o ideal é que seja feito após a instalação através do teste de engate das marchas.
 Quando trocar a embreagem tem que trocar o atuador?
 
A Valeo recomenda que faça a troca do atuador junto com o kit de embreagem.
 Quanto tempo dura um atuador de embreagem?
 
A média de duração é a mesma de um kit de embreagem, em torno de 60.000 a 80.000 km, porém é necessário fazer uma avaliação, principalmente no cilindro mestre de embreagem.
 É fácil encontrar atuadores de embreagem Valeo nas autopeças?
 
Sim, a Valeo Service, distribui peças para todas as regiões do Brasil, e está presente nos principais distribuidores e autopeças. Em caso de dúvidas consulte o TechCare 3004-5693 e 0800 770 5693.
<h3> Novas tecnologias em Atuadores</h3>
 
Já existem cilindros Mestre equipados com sensores para várias funções e conectados ao módulo do veículo.
 
Quando for substituir um CMC, o diagnóstico sobre a presença desses sensores é fundamental, assim como a programação (set-up) via scanner. 
CMC ? CILINDRO MESTRE 
 
SENSORES para algumas funções de conforto e segurança:  
 
Start-lock: o veículo só funciona se a embreagem estiver totalmente acionada. 
 
Cruise control: ele é desligado assim que o pedal da embreagem está comprimido.
 
Start/Stop: o motor é desligado automaticamente quando o veículo para (num semáforo).
 
Freios de estacionamento elétricos…
 
CRC e CSC ? CILINDRO ESCRAVO E CILINDRO ESCRAVO CONCÊNTRICO 
 
SENSORES para algumas funções de conforto e segurança:  
 
Ambos são equipados com ajuste automático para equilibrar o desgaste da embreagem. 
 
Sensor de deslocamento integrado para ajustar o curso de acionamento.
 
CPX ? ATUADOR ELETRO-HIDRÁULICO - LINHA PESADA
 
Substitui o Cilindro Mestre, Cilindro Escravo e o Pedal de Embreagem:  
 
Sistema de acionamento automatizado de mudança de marchas para veículos com qualidade original Montadora. 
 
Superior aos sistemas pneumáticos: não tem pedal de embreagem, melhor eficiência no combustível, menores emissões de CO2 e menos trabalho ao motorista. 
Projeto para um controle preciso e altamente dinâmico da embreagem de veículos comerciais pesados.
 
Manobras com extrema precisão, acoplamentos mais ágeis, maior segurança nas subidas. 
 
Combinação de uma ação mecânica e hidráulica com sensores e eletrônica.
 
Fácil de instalar, conectar e substituir.
 
Este é um componente que vem conquistando as aplicações pesadas.
 
Além de dispensar o pedal de embreagem, o Atuador Eletro-Hidráulico reduz muito o peso do sistema de acionamento convencional –hidro pneumático e o espaço disponível
. 
Carrega um apelo muito interessante sobre facilidade de instalação além de ser programado eletronicamente depois de instalado.
 
O problema maior com este componente atualmente, é o índice de furtos pelo produto ter um alto valor agregado.
 
Este é um componente que já integra uma atuação mecânica e hidráulica, com sensores controlados eletronicamente. 
Como destaque, já possui um reservatório próprio de fluido hidráulico.
 
Há uma vedação dinâmica que funciona durante o deslocamento do pistão (analogia com bomba de encher pneu de bicicleta);
 
O corpo em plástico de alta performance confere ao CPX um peso bem menor e flexibilidade se houver sobrecargas sem perda de curso;
 
A mola de pré-carga que mantém o rolamento encostado na mola membrana minimizando o desgaste das superfícies de contato.
<h3> Mitos e Verdades:</h3>
 É indicado pisar na embreagem antes de ligar o motor? - Verdade
 
Embora não exista uma orientação oficial das fábricas para alguns modelos, outros já requerem o acionamento do pedal de embreagem para ligar o veículo. Na prática o ato de pisar na embreagem alivia a carga do volante do motor e do câmbio no momento da ignição, facilitando o trabalho do motor de partida.
 É indicado pisar na embreagem antes do freio? - Mito
 
Ao acionar o sistema de embreagem, a transmissão funciona completamente livre, mesmo se uma marcha estiver engatada, o que pode dificultar o controle do veículo e colocá-lo em uma situação de risco. O correto é primeiro pisar no freio e depois na embreagem, quando a velocidade já estiver menor. 
Dica Valeo: Aqui queremos deixar uma dica para uma venda com excelência: Quando vender atuadores e cilindros, oriente seu cliente mecânico a realizar a troca do fluído hidráulico e realizar a sangria para expelir bolhas de ar do sistema. Estas dicas irão eliminar até 95% dos retornos dos produtos, e possíveis aborrecimentos dos clientes finais. 
 
<a href="https://www.valeoservice.com.br/pt-br/newsroom/esta-com-duvidas-ou-precisa-de-suporte-tecnico-valeo-te-ajuda">Clique aqui e entre em contato com o time de Tech Care da Vale</a><a href="https://www.valeoservice.com.br/pt-br/newsroom/esta-com-duvidas-ou-precisa-de-suporte-tecnico-valeo-te-ajuda">o para mais informações e suporte técnico.</a>

&lt;p&gt;Com o passar dos anos, as evoluções dos produtos e das tecnologias colocaram a Valeo no topo do ranking mundial como a empresa número 1 na entrega de atuadores hidráulicos para os mercados original e de reposição. &lt;/p&gt;

&lt;p&gt;&lt;br /&gt;&lt;br /&gt;
O Grupo FTE, um dos líderes mundiais na fabricação de atuadores para sistemas de transmissão, faz parte do grupo Valeo desde 2017.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;&lt;br /&gt;&lt;br /&gt;
Agora, a embreagem Valeo já contempla uma gama extensa de atuadores hidráulicos para compor o sistema de acionamento.&lt;/p&gt;

Atuador de Embreagem: Conheça sua funcionalidade e suas características | Valeo Service

Atuador de Embreagem: Conheça sua funcionalidade e suas características

Descubra como montar uma ordem de serviço para oficina mecânica!

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;meta name=&quot;viewport&quot; content=&quot;width=device-width, initial-scale=1.0&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;Descubra como montar uma ordem de serviço para oficina mecânica!&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Se você já passou por situações como perda de informações sobre um serviço, esquecimento na cobrança de um cliente ou até necessidade de refazer um trabalho por falta de registro, sabe o quanto isso impacta o seu faturamento. A boa notícia é que existe uma solução simples para evitar esses problemas: &lt;strong&gt;uma ordem de serviço para oficina mecânica.&lt;/strong&gt;&lt;/p&gt;

Descubra como montar uma ordem de serviço para oficina mecânica! | Valeo Service

Motor de Arranque: Conheça as principais dúvidas sobre a peça

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;meta name=&quot;viewport&quot; content=&quot;width=device-width, initial-scale=1.0&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;Quem trabalha em oficina sabe...&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Não tem nada mais frustrante do que um &lt;strong&gt;veículo que não pega&lt;/strong&gt; e um &lt;strong&gt;cliente ansioso&lt;/strong&gt; esperando uma solução rápida. Nesses casos, é comum que a falha esteja no &lt;strong&gt;motor de arranque&lt;/strong&gt;, ou &lt;strong&gt;motor de partida&lt;/strong&gt;. No entanto, entender como essa peça funciona e qual é o problema ainda é uma dificuldade comum para muitos reparadores.&lt;/p&gt;

Motor de Arranque: Conheça as principais dúvidas sobre a peça | Valeo Service

<h2>Motor de Arranque ou motor de partida</h2>
 
Antigamente os veículos precisavam de uma força manual externa para “pegar”, girando uma manivela externa que era conectada diretamente ao virabrequim do motor.
 
  
Em veículos modernos, essa manivela foi substituída por um motor elétrico, chamado de motor de partida ou motor de arranque. O motor de partida transforma a energia elétrica que recebe da bateria em energia mecânica para girar o motor a combustão e vencer a resistência ao movimento. A resistência conhecida como "atrito" é causada pela compressão dos cilindros, que é ainda maior com o motor frio e o peso das peças internas, como pistões, bielas e virabrequim.
 
<h2>Você sabe como funciona um motor de arranque? </h2>
 
Ele é alimentado por um cabo positivo diretamente da bateria e um negativo ligado à carroceria do veículo, e é acionado quando o condutor do automóvel gira a chave. Ao girar a chave o primeiro estágio do motor de arranque é acionado, nesse momento a solenóide (ou chave magnética) é acionada, gerando um campo magnético que aciona o mecanismo, projetando o pinhão (bendix) em direção a cremalheira. Ao girar a chave para o segundo estágio, as escovas do motor de partida são eletrificadas e junto com o campo magnético criado pelo estator, geram movimento ao indutor e partes mecânicas produzindo força necessária para iniciar o ciclo de combustão.  
 
A expertise da Valeo em Sistemas Elétricos e a sua proximidade com as montadoras permitiu a compactação e melhora da performance dos produtos. Pensando na comunização e otimização de peças e no meio-ambiente, foi possível perceber que a função do Motor de Partida poderia ser potencializada e transferida para o Alternador, que está ligado ao motor através da correia, e, sob análises das funções dos componentes, o desenvolvimento da tecnologia Stop Start, permitiu a junção de dois componentes em um: Alternador + Motor de Partida.
<h2> Aqui, vamos apresentar os componentes do Motor de Partida, destacando suas funções básicas. </h2>
 
Suporte Completo – Focinho &gt; Fixa o Motor de Partida à carroceria do veículo. Dá sustentação ao conjunto girante.
 
Diagnóstico: Verificar possíveis avarias provocadas por quedas ou pancadas devido a utilização de ferramenta inadequada, em uma montagem forçada.
 
Impulsor – Pinhão ou Bendix &gt; Transmite o torque inicial ao Motor através da engrenagem que acopla à cremalheira do motor.
 
Diagnóstico: Observar o nível de contaminação, por estar localizado em uma parte externa do motor de partida, fatores externos como crosta de sujeira impregnada no componente, causam falhas de funcionamento reduzindo sua vida útil.
 
Conjunto Comando – Garfo + Núcleo &gt; Empurra o Pinhão através do deslocamento gerado pela Chave Magnética.
 
Diagnóstico: Um dos problemas que ocorrem, é o travamento do conjunto de comando por contaminação que gerou oxidação, verifique manualmente a articulação do garfo e do núcleo, verifique a coloração dos pontos de contato elétrico para visualizar possível curto, e lembre-se qualquer excesso de contaminação ou sujeira no mancal dianteiro, é levada diretamente ao conjunto de comando.
 
Induzido &gt; Gira o Pinhão através do campo magnético gerado pelo Indutor.
 
Diagnóstico: No induzindo de forma visual é importante ficar atento ao desgaste dos pontos de contato das escovas, tanto do indutor quanto às escovas do mancal traseiro. Ficar atento também a deformidades nas chapas da camada protetora contra curto circuito.
 
Chave Magnética &gt; Desloca o Garfo para acoplar o Pinhão através do avanço do Arrastador do Induzido. 
 
Diagnóstico: Para realizar uma análise da chave magnética é necessário realizar o teste de medição de resistência, para se certificar que o acionamento do pinhão está correto. Dentro da chave magnética temos dois tipos de bobinas de cobre, uma de fio fino e outra de fio grosso. Para medir a tensão da bobina de fio fino, basta colocar o terminal do multímetro no borne de excitação da bobina e o outro na carcaça, para condição normal de funcionamento é necessário uma resistência de 0,8 e 1 OHM. Para a medição da bobina de fio grosso é necessário conectar um terminal na excitação e o outro na cordoalha, a resistência esperada é de 0,2 OHM. Assim garantimos o funcionamento da chave magnética.
 
Indutor &gt; Gera o campo magnético para promover o movimento rotacional do eixo do Induzido. Nele se localizam as bobinas de indução.
 
Diagnóstico: Podem ser de uma ou duas escovas soldadas no formato com bobinas ou com imãs que fornecem energia para o induzido. Devemos lembrar que a contaminação é o maior causador de problemas com o indutor, ou quebra devido a impacto ou colisão.
 
Porta-Escovas - Escova &gt; Fornece o contato elétrico e mecânico entre as Escovas e o Coletor do Induzido para permitir a passagem de corrente elétrica. 
 
Diagnóstico: As escovas, através do porta-escovas, facilitam pelo contato com o coletor, a transmissão de corrente elétrica vinda da bateria, aos diversos condutores do motor partida.
 
Elas se desgastam, “perdem massa” devido ao atrito elétrico e mecânico gerado durante o contato com os coletores ou comutadores. Causando falha gradativa na partida, ou inoperância. 
 
Mancal Traseiro &gt;Protege e centraliza o Induzido e os componentes girantes.
 
Diagnóstico: O mancal traseiro pode alojar o porta-escova, protege e centraliza o induzido. Além de facilitar sua instalação, pois vem pré acionadas. É importante ficar atento durante a fixação dos parafusos, distribuindo o torque gradativamente, para não desbalancear outros componentes. 
 
<h2>Principais Dúvidas!</h2>
 
1- O que danifica ou estraga um motor de partida ?
 
A falta de manutenção é o maior causador de falhas. É importante destacar que os fatores externos danificam e aceleram o desgaste entre os componentes que têm contato elétrico ou mecânico (movimento). Dentre os principais fatores externos que danificam os motores de partida, podemos destacar as vibrações do motor, pancadas sofridas durante a instalação e a contaminação por água, óleo, poeira e outros resíduos. 
 
 
2- O que fazer quando o motor de partida não funciona?
 
São vários fatores que podem fazer um motor de partida parar de funcionar. Ao girar a chave, no primeiro estágio verificar falha na bateria, fique atento se a luz indicativa no painel está acesa ou permanece apagada, indicando baixa da carga. No segundo estágio da chave ao tentar ligar o veículo, se for percebido algum “estalo” ou simplesmente nenhum ruído, indica que há problema com algum componente do motor de arranque/partida. Nesses casos é indicado procurar um profissional. Não é recomendado dar tranco empurrando o veículo para fazer ele “pegar”. 
 
3- Como saber se o problema é no motor de arranque ou na bateria?
 
O motor de partida é alimentado pela bateria, ou seja, se não houver carga suficiente, o motor de partida não será acionado. Ao girar a chave, no primeiro estágio, a luz da bateria precisa acender no painel. Caso isso não ocorra, podemos afirmar que há problema na bateria. Uma outra situação, é a luz da bateria acender e ao girar a chave no segundo estágio, você perceber que o motor de partida gira lentamente sem conseguir fazer o motor funcionar, indicando carga baixa da bateria. Se ao ligar o veículo você ouvir um estalo ou não houver nenhum ruído de acionamento, há falha no motor de partida.
 
 4- O que acontece quando queima o motor de arranque?
 
Quando acontece a queima do motor de partida, não conseguindo mais ligar o veículo, não é recomendado que tente ligá-lo a trancos ou empurrando. É necessário que seja feito um diagnóstico preciso por um profissional especializado, para identificar quais os componentes apresentaram curto, e possivelmente realizar a troca dos componentes ou do motor de partida por completo.
 
<h2>Curiosidades!</h2>
 
 Os Motores de Partida apresentam uma vida útil relativamente baixa em relação à robustez e durabilidade de seus componentes. A explicação é sua exposição a elementos externos que danificam seus componentes, seja por oxidação, por contaminação e por curto circuito. O único componente que sofre um desgaste natural é a escova, que, por promover um contato elétrico, "perde material” através da corrente elétrica. Os demais, podem sofrer um desgaste prematuro por fatores externos.
 
Qual o tempo de duração de um motor de arranque?
 
A duração de um motor de arranque/partida é mensurada em partidas, tendo um ciclo mínimo médio esperado de 60.000 partidas podendo chegar até 150.000 partidas em aplicações de veículos mais modernos e atuais, graças ao avanço nas tecnologias deste componente, levando em consideração que um veículo passeio, roda em média 12.000 km por ano, podemos afirmar, que a duração pode chegar a mais de 10 anos, sem que seja necessária a troca de nenhum componente. Quando realizadas as manutenções de forma correta, reduzindo o desgaste causado pela contaminação e aquecimento, fazendo com que o tempo de duração esteja ligada diretamente aos cuidados tomados com esse componente. 
 
O que acontece se manter forçando a chave depois que o carro já estiver ligado e como prevenir problemas?
 
Um erro gravíssimo é acionar a chave quando o motor já está ligado, pois quando tentamos fazer isso o pinhão é empurrado contra a cremalheira em movimento, e o choque entre os dentes pode danificar gravemente ambas as peças.
 
Existem alguns pontos que devem ser verificados, como checar se a bateria está em ordem, ou ter cuidado na hora de dar a partida e não esquecer de voltar à posição inicial quando houver acionamento manual. 
 
Passar mais de 10 segundos forçando o segundo estágio da chave na ignição pode gerar muito calor e provocar superaquecimento e até a queima do induzido e das bobinas do solenóide. Caso a partida falhe, aguarde ao menos 30 segundos entre as tentativas.
 
E se o motor não funcionar ao dar a partida, é necessário examinar a bateria, sistema de ignição, bobinas, cabos, velas e problemas na linha de alimentação de combustível do veículo para saber exatamente o que está causando o problema. Vale destacar que é preciso também ficar atento aos ruídos anormais durante a partida.
 
<h2>Confira dicas de cuidados com o motor de arranque</h2>
 
<h3>Como cuidar para que o motor do seu carro funcione melhor e por mais tempo</h3>
 
<ul><li>Não aqueça o motor antes de rodar: Ao sair pela manhã ou quando o carro está frio, não é preciso esperar alguns minutos em marcha lenta. O importante é andar com suavidade até que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento.</li>
</ul> 
<ul><li>Evite acelerações bruscas: Acelerar de maneira brusca é um dos hábitos mais danosos para a saúde do carro, o recomendado é evitar esse tipo de ação quando for sair com o carro após parar no semáforo, em um cruzamento, etc.</li>
</ul> 
<ul><li>Não economize no filtro de ar e óleo: A recomendação é que o filtro de óleo seja trocado toda vez que o fluido se esgotar, sendo o mesmo válido para o filtro de ar.</li>
</ul> 
<ul><li>Escolha bem o óleo que será colocado em seu veículo: Comprar um óleo de qualidade é importante para o bom funcionamento do motor de um carro. Se o fabricante recomenda o fluido sintético, por exemplo, é importante seguir esta recomendação, por mais que ele seja mais caro.</li>
</ul> 
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&lt;h2&gt;&lt;strong&gt;Motor de Arranque ou motor de partida&lt;/strong&gt;&lt;/h2&gt;

&lt;p&gt; &lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Antigamente os veículos precisavam de uma força manual externa para “pegar”, girando uma manivela externa que era conectada diretamente ao virabrequim do motor.&lt;/p&gt;

Motor de Arranque: Tudo o que você precisa saber e dicas de cuidados | Valeo Service

Motor de Arranque: Tudo o que você precisa saber e dicas de cuidados

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;meta name=&quot;viewport&quot; content=&quot;width=device-width, initial-scale=1.0&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h2&gt;Você sabe como funcionam os assistentes e sensores de estacionamento?&lt;/h2&gt;

&lt;p&gt;Às vezes, o ato de estacionar pode se tornar um verdadeiro teste de paciência e habilidade, especialmente nas cidades mais movimentadas, onde cada vaga é extremamente disputada. Nessas situações, ter um &lt;strong&gt;sensor de estacionamento&lt;/strong&gt; faz toda a diferença, porque facilita as manobras e ajuda a evitar pequenos acidentes.&lt;/p&gt;

Sensor de estacionamento: Como funciona? | Valeo Service

Sensor de estacionamento: Como funciona?

Quando a Bobina de Ignição Está com Problema

&lt;meta charset=&quot;UTF-8&quot; /&gt;&lt;meta name=&quot;viewport&quot; content=&quot;width=device-width, initial-scale=1.0&quot; /&gt;&lt;title&gt;&lt;/title&gt;&lt;h1&gt;Quando a bobina de ignição está com problema&lt;/h1&gt;

&lt;p&gt;Quando o motor do automóvel está falhando, demora para pegar ou está consumindo mais combustível do que deveria, pode ser que haja algum problema na bobina de ignição. Como mecânico, você sabe que um diagnóstico rápido e certeiro faz toda a diferença para o cliente e, claro, para o próprio veículo.&lt;/p&gt;